segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Relatório Diagnóstico entregue à Coodenação

 Enfim após muito trabalho, conseguimos concluir o Relatório Diagnóstico das 3 escolas em que trabalhamos no PIBID.

Agradecemos a colaboração das professoras supervisoras e de todos que contribuíram.

O relatório foi enviado por e-mail à Coordenação e também está no Google Drive, no link: 

Drive com documentos PIBID 2020-22

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Diário Reflexivo - 4a reunião - 13 jan 2021

 

A 4ª reunião do PIBID foi dedicada à apresentação pelos bolsistas/colaboradores das resenhas do Filho de Mil Homens – Valter Hugo Mae. Nós, coordenadores, estávamos um tanto ansiosos. Em silencio, preocupávamos em como seria a resposta dos nossos bolsistas a um desafio como esse. As apresentações realizadas nos mostraram trabalhos de qualidade. Cinco apresentações e cinco diferentes maneiras de interação com a obra literária. Vimos o quanto vale a pena dar voz ao nosso aluno e confiar na sua capacidade de criação e de experiência não apenas no uso com a língua portuguesa, mas também com as outras linguagens. Ficamos muito felizes e animados para o trabalho futuro no PIBID. Na próxima semana ainda teremos mais inscritos.

Diário Reflexivo - 3a. Reunião - 9 dez 2020

 

Em nosso terceiro encontro de formação ocorrido em 09/12/2020 – 4ª. feira, iniciamos uma discussão sobre concepções de língua/linguagem que vai estar presente ao longo de todo nosso trabalho no PIBID. A reunião se iniciou a partir da apresentação do objetivo que pautou a discussão, a saber: (Re) conhecer que o trabalho com leitura e escrita no EF na perspectiva dos letramentos ocorre a partir de uma articulação de saberes envolvendo uma inter e transdisciplinaridade. Dois trechos da obra de Faraco (2008) serviram de base para essa primeira conversa teórica:

 

[a língua]... realidade intrinsecamente heterogênea. (FARACO, 2008, p.33) 

Por isso é que tendemos a dizer hoje, nos estudos científicos da linguagem verbal, que uma língua é uma entidade cultural e política e não propriamente uma entidade linguística. Ou seja,: não há uma definição de língua por critérios puramente linguísticos, mas fundamentalmente por critérios políticos e culturais. (FARACO, 2008, p.34) 

          A discussão desencadeada a partir dos textos lidos apontou para a novidade do tema e nos mostrou o quanto todos somos negativamente afetados por um projeto dominante de Estado que visa distanciar os seus cidadãos do direito pleno de construir ela educação de qualidade uma relação mais próxima com a sua própria língua.

 FARACO, Carlos Alberto. Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Diárion Reflexivo- 2a Reunião- 25 nov 2020

 

A participação da Professora Ma. Verônica Maria Silva dos Santos mostrou duas realidades importantes que podem contribuir para nosso trabalho no PIBID.

 

Uma primeira realidade aparece nas linhas e nas entrelinhas da  sua fala e mostram  o cenário crítico que, no geral, as escolas estão enfrentando ao se engajarem na modalidade remota de ensino: dificuldades de conexão e de acesso aos dispositivos adequados à modalidade remota (problemas de natureza socioeconômica dos alunos e professores); dificuldades dos alunos que vêm da zona rural; despreparo pedagógico, problemas de gestão, entre outros. A palestrante situa seu trabalho na escola em Coruripe dentro desse contexto de dificuldades. Ela, porém, nos apresenta uma segunda realidade. Nessa segunda, deparamo-nos com a atitude responsiva dela, como professora, e da escola, como instituição, comprometidos lidando com a situação nova da pandemia. Não são atitudes passivas; ao contrário: o que podemos fazer para trazer soluções? Para aliviar a tensão? A escola tem até usado a bicicleta como meio de transporte para alcançar alunos que vivem em lugares mais afastados.

 

Nesse “novo” cenário de aulas remotas, vêm a proposta pedagógica da professora. Ela mostrou uma metonímia do trabalho que foi feito e pudemos ver vários tipos de produções: as que deram certo, e outras que nem tanto. O que chama a atenção é o que está nos bastidores do produto final de cada proposta. Não se trata de regras de gêneros de texto, mas de uma concepção de língua/linguagem, de ser humano, de ser humano no contexto de pandemia; de abordagem teórico-metodológica para o trabalho com os letramentos e assim por diante. Esse é o ponto central que está na base das produções.

 

Vale ressaltar a discussão desencadeada sobre que tipo de “texto”, suporte digital”, “rede social” usar. Refletimos que não se trata de escolher os que estão na “moda”; porque o que está na “moda” está posto por critérios não científicos. Os critérios da “moda” são de outra ordem e normalmente são de interesses econômicos. Temos que olhar para a natureza de cada suporte dentro do fluxo da comunicação e sempre a partir da crítica científica.

 

Por fim, também foi interessante reparar nos comentários avaliativos e nas perguntas realizadas pelos nossos supervisores, bolsistas e convidados. Quando a proposta é boa, o envolvimento é bom. Está aí um bom termômetro para nossas aulas.

 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Palestra profa. Magda Soares- 23 março- Alfabetização e Letramento

  Nós convidamos os pibidianos a participar, no dia 23 de março de 2021, de uma palestra da professora Magda Soares. A participação nessa pa...